O ômega 3 é um ácido graxo que proporciona vários benefícios ao organismo humano, como, por exemplo, a diminuição dos níveis de triglicerídeos e colesterol alto. O ômega 3 é um ácido graxo que proporciona vários benefícios ao organismo humano, como, por exemplo, a diminuição dos níveis de triglicerídeos e colesterol alto. O composto, que também se classifica como ácido carboxílico poli-insaturado, traz diversos benefícios ao organismo humano. Saiba agora porque você deve usufruir de uma dieta rica em Ômega 3! Principais indicações: para os estressadinhos, que precisam controlar os ataques de fúria, os desconcentrados, que requerem mais atenção no trabalho, e os esquecidos, que precisam reter as informações na memória. A ingestão de ômega 3 regularmente e a longo prazo pode controlar esses sintomas. Ômega 3 também faz bem para os idoso pois ele é capaz de recuperar as habilidades motoras. E os benefícios não param por aí, os ácidos graxos presentes na composição auxiliam na diminuição dos níveis de triglicerídeos e colesterol alto, e consequentemente, ajudam a manter a pressão arterial controlada. A substância regula a circulação sanguínea e o ritmo cardíaco. Alimentos ricos em Ômega 3 Para os apreciadores de peixes e frutos do mar torna-se mais fácil adquirir uma dieta rica em Ômega 3. Os peixes são considerados os alimentos de maior riqueza em relação ao Ômega 3, em especial o salmão vermelho. Além disso, o atum e sardinha (conhecidos como peixes de água fria) e os óleos vegetais (em especial o de linhaça) são considerados uma excelente opção de fonte de Ômega 3. As nozes também podem ser uma boa opção de aperitivo rica neste nutriente. Aconselha-se que o consumo esteja em 10% do valor calórico consumido diariamente, portanto, comece a observar os rótulos dos alimentos e verifique se você está atingindo o valor necessário para ocasionar os benefícios tão esperados. Benefícios do Ômega 3 Onde os benefícios do Ômega 3 são mais visíveis são no efeito positivo para o sistema cardiovascular ao auxiliar na proteção do coração, melhorar a pressão arterial, prevenir a aterosclerose, auxiliar no tratamento de artrite reumatóide, psoríase, reduzir os níveis de colesterol e triglicerídeos e contribuir para o sistema imunológico. Também vem sendo usado em diversas outras áreas como na estética no tratamento de pele, no combate ao stress, auxilia na diminuição dos sintomas presentes durante os ciclos menstruais e em escolas vem sendo aconselhado devido à melhora no aprendizado devido ao aumento na capacidade de concentração. Não se tem mais dúvida da importância no consumo do Ômega 3, é preciso, contudo, seguir uma alimentação balanceada para que possa alcançar seus benefícios e todos os micro e macronutrientes necessários a nossa saúde. O que é o Ômega 3 com selo IFOS? A qualidade do óleo de peixe ingerido também é importante. O nível de contaminação por metais pesados como mercúrio, chumbo, arsênico e cádmio pode gerar problemas cardiovasculares, respiratórios, digestivos, reprodutivos, além de afetar o sistema nervoso. Por isso é necessário também consumir produtos de origem certificada. IFOS é um projeto desenvolvido pela empresa canadense Nutrasource e atualmente é referência mundial no controle de qualidade do ômega 3. Produtos que contem EPA e DHA e cumprem as normas de segurança para contaminantes ambientais definidos pelo Council for Responsible Nutrition (CRN)/The Global Organization for EPA and DHA Omega-3 (Goed) e da Organização Mundial de Saúde (OMS), são elegíveis para inclusão no programa. O Programa IFOS testa os seguintes compostos do óleo de peixe: - Dioxinas, furanos e PCB; - Ácidos graxos essenciais e oxidação (peróxido, anisidina, oxidação total); - Mercúrio, Cádmio, Chumbo, Arsênico; - Índice de acidez. Como utilizar um Super Ômega 3 com selo IFOS? Recomendamos procurar um médico ou um profissional de sua confiança antes de utilizar Recomenda-se ingerir uma (1) cápsula 2 vezes ao dia, com as principais refeições Eu utilizo o Super Ômega 3 da Nutriwave e estou adorando. Ele tem o selo IFOS está com um ótimo preço. Você pode encontrar clicando aqui. Além do selo, há outros aspectos importantes a serem observados para avaliar a qualidade do suplemento de ômega 3: Vitamina E. Essa vitamina vai atuar como um antioxidante, evitando assim a oxidação do óleo e mantendo a qualidade do produto. Mas CUIDADO! A vitamina E não pode ser contada como uma suplementação, tendo em vista que é apenas coadjuvante técnico do produto; A relação de EPA e ômega 6 (ácido araquidônico) também deve ser conferida. O ideal é que esta relação seja de 20% de EPA para 1% de ácido araquidônico (AA). Infelizmente nem todos os rótulos especificam a quantidade de AA; Examinar o rótulo para ver se o produto é livre de contaminantes ambientais: PCBs, mercúrio e dioxinas; Ômega 3 de boa qualidade não congela quando em baixíssimas temperaturas. Assim, ao comprar o seu suplemento, abra duas cápsulas ou mais e coloque em um recipiente. Em seguida leve o recipiente ao congelador. Se congelar, não temos um óleo de boa qualidade. Mais de 60 empresas ao redor do mundo tem o selo do IFOS Program nos seus produtos. No site do IFOS Program (http://www.nutrasource.ca/ifos/product-reports/default.aspx) você encontra a lista completa dos produtos avaliados e reconhecidos pelo programa e o desempenho de cada empresa nas categorias acima. Uma última dica: ao comparar os produtos, calcule o preço em cima da quantidade de EPA e DHA que você está comprando. Eu indico você comprar ômega 3 com EPA 660mg e DHA 440mg. Essa composição é a considerada "Super Ômega". A maioria dos ômega 3 de farmácia tem apenas METADE dessa concentração. Abra o olho, galera! Para concluir não esqueça: TODA E QUALQUER SUPLEMENTAÇÃO DEVE SER INDICADA POR UM PROFISSIONAL MÉDICO HABILITADO E CAPACITADO. Beijinhos!
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Sir Humphry Davy descobriu o magnésio em 1755. No entanto, foi muito antes que as pessoas começaram a se beneficiar desse mineral. Dizem a lenda que em 1618, um fazendeiro inglês parou com suas vacas em um poço, mas estranhou o fato delas não beberem. O agricultor então inspecionou o poço e verificou que a água tinha um sabor amargo.
A água tinha sais de Epsom ou sulfato de magnésio. Verificaram também que ela podia ter qualidades curativas. O magnésio está presente em tudo. Além de ser amplamente encontrado em seu corpo, ele também faz parte da crosta terreste e da composição das plantas. Ele pode ser usado para construir de mísseis a automóveis ou celulares. Também é amplamente utilizado na produção de medicamentos. Embora muitas pessoas estejam conhecendo o poder desse mineral só agora, saiba ele é tão essencial em sua dieta como o potássio ou o cálcio. Ele tem efeito direto em mais de 300 reações químicas do organismo. Podemos dizer que ele atua diretamente na saúde cardiovascular, na sustentação dos vasos sanguíneos, melhora a atividade enzimática e aumenta os níveis de energia, atuando na produção de novas células. Essas reações químicas não só afetam a saude geral do seu corpo, como sua capacidade de realizar qualquer tarefa diária. O Dr. Lair Ribeiro costuma dizer que o Magnésio é o mineral da vida, pois ela só existe graças a ele. Fatos interessantes sobre o Magnésio
O magnésio é realmente muito importante para nosso bem estar. Veja 15 particularidades sobre esse mineral:
- A deficiência de magnésio é uma das mais comuns em todas as pessoas; - Seu símbolo químico é representado pela sigla Mg; - O número atômico do magnésio é 12; - O magnésio é essencial para que a fotossíntese ocorra; - O magnésio tem ponto de ebulição em 1.091F. Para ter uma comparação, o ponto de ebulição da água é de 212F; - Além do sódio, o magnésio é o mineral mais abundante encontrado na água do mar; - O magnésio é essencial para a vida, não só corporal, mas de todo o planeta; - Mais de 10% da massa terrestre é composta de magnésio; - O corpo humano é capaz de absorvet de 10 a 50% do magnésio ao qual é apresentado; - O magnésio é essencial para o sono; - Há magnésio suficiente na terra para fazer um outro planeta do tamanho de marte, além de 3 luas ao seu redor; - O magnésio é um elemento que queima o dióxido de carbono puro e o nitrogênio. Isso significa que, se vc tentar usar um extintor de dióxido de carbono para apagar um fogo de magnésio, só geraria mais chamas; - O magnésio é um dos 3 minerais mais usados no planeta; - O primeiro nome sugerido de Sir Humphry Davy foi Magnium, mas logo evoluiu para o nome Magnesium; - De todo o magnésio encontrado no corpo humano, 60% podem ser encontrados no esqueleto, daí sua importância para quem tem problemas ósseos. Sinais de deficiência de Magnésio
Mais de 80% da população sofre de deficiência de magnésio. A deficiência de magnésio pode ter efeitos devastadores no corpo se não for diagnosticada no início. Conhecer os sinais precocemente permitirá combater qualquer inadequação, introduzindo mais alimentos ricos em magnésio em sua dieta ou tomando um suplemento.
Antigamente muito era reposto com a alimentação. Mas as práticas agrícolas atuais com cada vez mais agrotóxicos e solos mais pobres visando uma alta produção, além da grande ingestão de produtos industrializados praticamente acabaram com a possibilidade de ter uma reposição apenas com alimentação. Por isso é tão importante suplementar. LEIA TAMBÉM: Magnésio e suas diferentes formas e benefícios Aqui estão alguns sintomas mais comuns da deficiência de magnésio (*): - Problemas respiratórios - Fadiga - Deficiência de cálcio - Náuseas, tonturas e fadiga - Diabetes tipo 2 - Menos funções de memória ou confusão - Ansiedade - Cólicas musculares - Arritmia cardíaca - Movimentos oculares involuntários ou tremores - Irritabilidade - Perda de apetite - Ataques de pânico - Doença cardíaca - Doença intestinal - Coágulos de sangue - Asma Como podem ver, são tantos problemas que podem ser solucionados de forma simples. Se você tem algum desses sintomas, procure fazer a reposição de magnésio. Existem diversos tipos e vamos falar mais disso no próximo post. Até lá! - Estudos e referências cientificas: 1- https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/7977315
O analista de sistemas Ricardo Marques dos Santos, de 35 anos, consultou 22 médicos até ser diagnosticado com esclerose múltipla. O distúrbio, marcado pelo ataque das próprias células de defesa ao sistema nervoso, já tinha deixado o mineiro de Belo Horizonte com parte dos movimentos bastante comprometida. “Não conseguia receber uma visita no portão de casa. Não podia dirigir nem ir ao banco ou cortar o cabelo”, recorda-se.
Mas o diagnóstico não foi o fim do martírio. Santos começou a terapia tradicional para deter o avanço da doença com drogas imunossupressoras. A tática funcionou, mas cobrou um preço: fraqueza, baixa na imunidade e gripes de repetição. “Será que o resto da minha vida será assim?”, angustiava-se Santos.
Até que o mineiro soube de um tratamento experimental, à base de superdoses de vitamina D, prescrito pelo neurologista gaúcho Cícero Galli Coimbra, da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp). Santos marcou uma avaliação com um dos médicos da equipe de Coimbra em 2013. E saiu do consultório com uma receita para tomar uma dose diária de 60 mil UI (unidades internacionais) de vitamina D, ao custo de 150 reais mensais, o que corresponde a 1% do valor da terapia convencional. Só isso.
Passados os primeiros dias de uso, o analista já sentia recuperar os movimentos. Três meses depois, seu próprio neurologista notou a diferença em uma consulta de retorno. “Ele percebeu a melhora e ficou curioso. Era contra o tratamento com a vitamina D, mas hoje respeita minha decisão”, conta. A história de Santos não é um caso isolado. Como ele, centenas de pacientes com esclerose múltipla e outras doenças autoimunes com sintomas parecidos estão recorrendo à vitamina D em forma de gotas e cápsulas. Acontece que esse uso divide (e muito) opiniões. O motivo da discórdia, que faz boa parte dos médicos torcer o nariz para as megadoses, é a falta de evidências científicas de que elas são seguras e eficientes. A carga de vitamina D receitada chega a superar em 35 vezes o limite estipulado pelas entidades médicas de todo o mundo. “Não podemos indicar um tratamento que não sabemos se funciona”, argumenta o neurologista Jefferson Becker, professor da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul. Especialistas reconhecem que a deficiência de vitamina D é uma questão de saúde pública, associada a problemas como osteoporose, raquitismo e, inclusive, doenças autoimunes. No entanto, não há provas categóricas de que um bombardeio com a substância estanque distúrbios como a esclerose múltipla. A falta de evidências, porém, não significa que elas não existam. E, de fato, o relato dos beneficiários da vitamina impressiona. “Atingi 100% de sucesso em 95% dos pacientes. É só felicidade para nós e para eles”, comemora Coimbra, que não prescreve nenhuma outra medicação em conjunto com a megadose.
Apesar do sucesso relatado por Coimbra, seu método angaria uma porção de críticas. Um dos motivos apontados pela oposição é o fato de excluir do tratamento fármacos reconhecidamente efetivos. Outro é o risco do excesso de vitamina D, que pode ser tóxico, sobrecarregar as artérias e os rins e elevar a deposição de cálcio no organismo.
Para driblar esses efeitos adversos, o neurologista orienta uma dieta com muita água e restrições na ingestão do mineral. Sim, a controvérsia em torno é grande. E acaba de esquentar com a divulgação de um novo estudo, publicado no periódico da Academia Americana de Neurologia, que dá parecer favorável ao uso da vitamina D no tratamento da esclerose múltipla. Cientistas das universidades Johns Hopkins, Duke e Stanford, nos Estados Unidos, avaliaram o efeito de duas dosagens diárias em 40 portadores da doença. Um grupo recebeu 800 UI e o segundo, 10 400 UI. Após seis meses, ambos apresentaram uma redução sensível nos sintomas. Só que, na parcela agraciada com a megadose, observou-se também uma queda no estado inflamatório sem comprometimento das defesas, indício de que a superdose é segura e, possivelmente, eficaz. Ou seja, ela parece ter conseguido modular o sistema imune para que ele deixe de agredir as estruturas nervosas. Já é consenso que a carência do hormônio (sim, no corpo a vitamina D atua como hormônio) é mais frequente em pessoas com esclerose múltipla. Levantamentos mostram inclusive que as regiões mais frias e distantes da linha do Equador — isto é, menos ensolaradas — possuem maior prevalência do problema. Becker esclarece, porém, que baixos níveis de vitamina D não são o único fator por trás da condição. Portanto, não adiantaria só resolver o déficit para brecar a doença. “Nenhuma diretriz no mundo recomenda ou sequer sugere o uso de megadoses de vitamina D em conjunto com outras medicações ou como tratamento isolado”, ressalta a neurologista Maramélia Miranda, também da Unifesp. Para o médico João Lindolfo, da Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia, ainda faltam estudos comparativos. “Não se sabe quanto o resultado é real e quanto é um efeito placebo”, opina. Mas Coimbra, que prescreve a vitamina desde 2002, refuta as acusações de que não há pesquisas suficientes. “São mais de 25 mil artigos sobre o assunto. Não existe vitamina com mais publicações na literatura médica”, defende. Estudos trazem, de fato, dados de suporte a essa terapêutica desde 1980 — ela conseguiria conter o número e a gravidade das crises na esclerose múltipla. Trabalhos mais recentes chegam a sugerir que a reposição da substância auxilia a brecar o avanço da doença, reforçando a hipótese de que seu déficit é um dos elementos centrais, junto à carga genética, no desenvolvimento da enfermidade. Especialistas afirmam, contudo, que falta robustez a esse corpo de evidências. Acima disso, Coimbra não revela dados de seu grupo de pacientes, tampouco publica pesquisas com eles. Coimbra conta que o nosso organismo produz até 20 mil UI de vitamina D quando exposto ao sol, quantidade considerada por ele segura de ser administrada na forma de gotas ou cápsulas. “A natureza é perfeita. Não há uma única célula do corpo humano, da raiz do cabelo à unha do pé, que não tenha receptor para a vitamina D”, ensina. Mas por que o neurologista receita hoje doses mais elevadas do que as 20 mil UI? Ele explica que percebeu, ao longo dos anos, que parte dos pacientes sofre de uma espécie de resistência à ação do hormônio. Hoje, Coimbra aplica um teste genético que mede essa resistência e ajusta a carga da suplementação até aparecerem as melhoras. Médicos incrédulos quanto aos benefícios referidos por Coimbra questionam por que ele não realizou até o momento pesquisas com seus pacientes. “Eu já tentei muitas vezes. Já tive verba aprovada para estudo, mas a instituição recuou”, relata. Um dos motivos da negativa, segundo ele, seria a pressão exercida pela indústria farmacêutica, que fatura milhões com a venda de remédios para esclerose múltipla, muitos bancados pelo SUS. Como a vitamina D é um hormônio fabricado pelo corpo, ela não é passível de ser patenteada. Daí que laboratórios não veriam vantagens em bancar os testes – ora, não haveria retorno financeiro. Questionada sobre essa suposta falta de interesse, a Associação da Indústria Farmacêutica de Pesquisa, a Interfarma, diz que as “pesquisas são decisões estratégicas de cada farmacêutica”. O fato é que, nos últimos anos, assistimos a um avanço terapêutico tremendo na luta contra a esclerose múltipla. Medicamentos como o fingolimode, a teriflunomida e o dimetilfumarato foram bem nos ensaios clínicos e já permitem um combate mais inteligente à doença. No entanto, o acesso no Brasil ainda é limitado. “Apenas o fingolimode é oferecido pelo SUS, e, mesmo assim, com restrições de uso para casos iniciais”, nota Maramélia Miranda. Outra barreira é o alto custo, o que torna o tratamento dependente do financiamento pelo goveno ou planos de saúde. Não é tão raro também que pacientes relatem efeitos colaterais e abandonem a medicação – isso, aliás, explica parte do apelo da vitamina D. Maramélia, assim como outros especialistas, não vê problemas em aliar a suplementação comum ao tratamento tradicional. “De fato, estudos já demonstraram que aumentar os níveis de vitamina D no sangue de portadores da doença traz benefícios”, diz. Repare: não se fala aqui em megadoses, muito menos em sua aplicação isolada. No momento, a Sociedade Nacional de Esclerose Múltipla dos EUA financia três estudos com o hormônio. Um deles, conduzido pela Johns Hopkins, quer comparar a superdosagem com a terapia-padrão – no caso, um fármaco imunomodulador, o acetato de glatirâmero. Outra pesquisa, essa de Harvard, inspeciona em amostras de sangue de 1,6 mil pessoas com alto risco para o distúrbio qual seria o real impacto do déficit da vitamina D e de outros fatores, como infecções e tabagismo. A substância, aliás, vem prestando serviço em outras doenças autoimunes, como lúpus, psoríase, vitiligo, síndrome de Devic (uma “prima” da esclerose) e tireoidite de Hashimoto, mal por trás do hipotireoidismo. Até mesmo alguns tipos de câncer e o diabete estão na mira da molécula, que teria outras funções metabólicas além de reger a imunidade. Um estudo espanhol com 150 voluntários revelou, no ano passado, que baixos índices do hormônio favorecem o aparecimento do diabete tipo 2, mesmo quando outras condições tipicamente associadas ao desbalanço da glicemia, como obesidade, não estão em jogo. “A vitamina D parece estar mais ligada ao aproveitamento da glicose do que o peso em si”, declarou o líder do trabalho, Manuel Macias-Gonzalez, no anúncio dos resultados. As promessas são vastas. E as controvérsias também. Que a ciência nos traga respostas mais conclusivas – pelo bem dos próprios pacientes. O que dizem a favor A vitamina D ajuda a orquestrar a imunidade, cortando processos inflamatórios crônicos, típicos de doenças autoimunes. No caso da esclerose múltipla, os danos acometem as bainhas de mielina, que revestem a cauda dos neurônios. Casos clínicos e relatos de pacientes atestam melhora dos sintomas e da qualidade de vida com o uso de superdoses. O que dizem contra Faltam estudos em seres humanos com metodologia rígida e número considerável de participantes que permitam concluir que as megadoses de vitamina D, especialmente em seu uso isolado, combatem com eficácia e de maneira sustentada a esclerose múltipla e outros males autoimunes. O excesso dos suplementos, aliás, pode ser tóxico ao corpo. Como ela é obtida? Naturalmente obtida com a exposição solar, a vitamina D pode ser indicada na forma de suplementos – e em diferentes doses Exposição solar O sol é o principal estímulo para a produção da vitamina pelo corpo. Vinte minutos de roupa de banho e sem protetor geram até 20 mil UI. Pescados A alimentação fornece uma cota, ainda que pequena, da substância. Entre as fontes, destacam-se peixes como salmão e sardinha. Lácteos No cardápio, leite e derivados também dão uma forcinha — hoje você encontra no mercado produtos fortificados com a vitamina D. Em gotas Suplemento oleoso, manipulado ou vendido pronto em farmácia. Cada gota tem 200 UI de vitamina D. É indicada contra a deficiência e na prevenção de osteoporose. Em cápsulas Cada uma delas contém 200 UI da substância e os usos são similares ao da versão em gotas. Pessoas mais velhas tendem a tomar mais devido à dificuldade do corpo de produzir a vitamina. A superdose É administrada em gotas ou cápsulas, a partir de 10 mil UI por dia, e tem sido receitada para doenças mais graves. Exige acompanhamento criterioso do médico e dieta restrita em cálcio. As indicações da Vitamina D Usos estabelecidos A suplementação é receitada para combater doenças ósseas como raquitismo e osteoporose. Pessoas que fizeram cirurgia de redução de estômago têm de tomar para evitar perdas nutricionais. Sem ela, apenas 15% da nossa ingestão de cálcio pela dieta e 60% do fósforo são absorvidos. Usos em estudo É de perder a conta o número de pesquisas que testam o potencial terapêutico da suplementação. Doenças autoimunes como esclerose múltipla e lúpus são alguns dos alvos. Pacientes com câncer e diabete também estão entre os possíveis beneficiários. A vitamina D e a imunidade O papel da substância no organismo desde a sua produção até a regulação das defesas 1. A vitamina D é fabricada pelo corpo com a exposição ao sol. Em contato com a pele, os raios UVB ativam uma forma de pré-vitamina D. 2. A molécula cai na corrente sanguínea e alcança o fígado, onde é transformada, então, em calcifediol. 3. A substância passa ainda pelos rins, onde ganha sua forma ativa, ou colecalciferol – esta é a versão fornecida pelos suplementos em gotas ou cápsulas. 4. Atuando como hormônio, a vitamina D participa da absorção de cálcio no intestino e auxilia a regular sua concentração, algo crucial para os ossos. 5. A molécula ainda modula células imunológicas, caso dos linfócitos. Isso ajuda a prevenir infecções e minimizar inflamações, como as das doenças autoimunes. Eu uso suplemento de vitamina D em gotas (500ui), e tomo de 5 a 10 mil Ui ao dia. Tenho notado que após esse uso constante, minha saúde melhorou consideravelmente, principalmente na questão da imunidade. Meus exames hoje apontam sempre acima de 50 na dosagem de vitamina D. Antes da reposição, tinha níveis abaixo de 25. Essa história que você pode tomar sol todo dia ou conseguir absorver a vitamina D dos alimentos é balela. Isso é impossível. Faça uso de uma vitamina D gotas de qualidade e seja feliz! Até a próxima!
Apesar de sua importância, nem todo mundo sabe exatamente para que serve o magnésio e o que ele faz no corpo. Quarto mineral mais prevalente do corpo humano, o magnésio é de grande importância para o corpo humano, tomando parte em processos vitais como contração muscular, produção e transporte de energia e outras muitas funções do corpo.
O funcionamento cerebral depende muito de fatores ambientais e dietéticos. A alimentação fornecerá o necessário para compor o cérebro: proteínas, carboidratos, as gorduras que constituem as membranas celulares, os sais que participam do equilíbrio elétrico das células e sinais nervosos, etc. Uma alimentação deficiente em nutrientes pode perturbar as organizações estruturais e bioquímicas dos processos neurológicos. O magnésio é um nutriente encontrado em alimentos como castanha do pará e espinafre e que participa de mais de 300 reações químicas em nosso corpo, incluindo a produção de ATP (adenosina trifosfato, molécula de reserva de energia) e a contração muscular. Aprendizagem e memória são funções cerebrais fundamentais que, segundo estudo recente, realizado por neurocientistas do Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT), nos EUA, e da Universidade de Tsinghua, em Pequim, na China, aumentam quando existe maior concentração de magnésio no cérebro. De acordo com a pesquisa feita em ratos jovens e idosos, o magnésio aumenta a plasticidade sináptica e a densidade das sinapses no hipocampo - a zona do cérebro que aloja a memória -, gerando uma melhora nas habilidades de aprendizado e das memórias de curto e longo prazo.
Os resultados fizeram com que Guosong Liu e seus colegas do MIT continuassem a pesquisar o magnésio, desenvolvendo assim um novo composto (magnésio-L-treonato ou MgT), mais eficaz do que os suplementos orais existentes no mercado. O suplemento foi desenvolvido para ter maior absorção, pois os tradicionais não eram absorvidos o suficiente para terem o efeito desejado no sistema nervoso e eram mais úteis como laxativos. Testes mostraram que o MgT aumenta os níveis de magnésio no cérebro de ratos em 15% após 24 dias.
Perda de sinapse profunda é uma das principais características patológicas associadas à doença de Alzheimer. Outra pesquisa envolvendo o magnésio-L-treonato revelou que ele tem efeito protetor das sinapses e pode ter potencial terapêutico para o tratamento de Mal de Alzheimer em seres humanos. Além disso, cientistas descobriram que o tratamento com o magnésio-L-treonato MgT é eficaz para limitar a extensão de lesões e disfunções neurológicas. Estudos recentes apontam que o suplemento de magnésio também pode ser utilizado em tratamentos de transtornos de ansiedade generalizada e depressão. Para saber mais, confira no vídeo abaixo uma palestra (em inglês) sobre o poder do magnésio na saúde do cérebro. O projeto genoma humano revela que 3.751 proteínas humanas têm locais de ligação com o magnésio. [i] E até agora nós sabemos que este mineral essencial ativa mais de 350 processos bioquímicos do corpo para manter tudo fluindo. Aqui estão sete boas razões para ingerir mais magnésio hoje. 1. Prevenção de enxaquecas De acordo com o Professor de Neurologia e especialista em enxaqueca da Universidade de Vermont, Robert Shapiro, MD, Ph.D., todos os anos, aproximadamente um em cada cinco americanos têm algum tipo de ataque de enxaqueca. Um em cada 25 terão dores de cabeça com duração de pelo menos 15 dias por mês. Estes ataques incapacitantes incluem fortes dores de cabeça latejantes unilaterais e sensibilidade à luz e som. Eles também podem ter como consequência congestão nasal, pensamento turvo e náuseas. Em um estudo com 133 pacientes com enxaqueca, a suplementação com 500 mg de óxido de magnésio por apenas 12 semanas melhorou significativamente a frequência e a gravidade das enxaquecas. [ii] E um estudo duplo-cego controlado por placebo do Kaiser Permanente mostrou que a suplementação com magnésio reduz significativamente o número de crianças que sofrem com a enxaqueca. [iii] 2. Menor mortalidade por doença cardíaca Um estudo publicado na revista Atherosclerosis descobriu que pessoas com baixos níveis de magnésio tinham mais do que o dobro da probabilidade de morrer de doença cardíaca. Eles também tinham mais de sete vezes mais probabilidades de morrer de todas as causas. [iv] 3. Trata o diabetes A deficiência de magnésio é comum entre os diabéticos do tipo 2, especialmente aqueles com neuropatia ou doença coronária. [v] Um estudo de Harvard descobriu que os diabéticos que tomaram 320 mg de magnésio por até 16 semanas melhoraram significativamente os seus níveis de açúcar no sangue em jejum assim como seu HDL (bom colesterol). [vi] 4. Alivia os sintomas da fibromialgia Um estudo de dupla ocultação controlado por placebo, da Universidade do Texas mostrou que o malato de magnésio melhora a dor e a sensibilidade em pacientes com fibromialgia. [vii] 5. Menor risco de câncer do cólon Estudos epidemiológicos vinculam os baixos níveis de magnésio com as maiores taxas de câncer colorretal. E uma meta-análise da China confirma que a ingestão de magnésio mais elevada está associada a um menor risco de câncer colorretal e, especialmente, o câncer de cólon. Os pesquisadores chineses analisaram oito estudos prospectivos abrangendo 338.979 participantes. Seus resultados, publicados no European Journal of Clinical Nutrition , encontraram que a maior ingestão média de magnésio foi associada à uma redução de 11% no risco de câncer colorretal em comparação com o menor consumo médio. Além disso, para cada aumento de 50 mg diário de magnésio, o câncer do cólon foi reduzido em 7%. Uma meta-análise anterior feita pelo Imperial College London e a Universidade de Wageningen descobriu que para cada aumento de 100 mg de magnésio, o câncer colorretal diminuiu 13%. 6. Constrói ossos fortes Estudos encontraram uma associação significativa entre a densidade óssea e os níveis de magnésio. [viii] Mas o teor de magnésio dos ossos diminui com a idade. [ix] Além disso, o açúcar e o álcool fazem com que o magnésio seja perdido através da urina. O magnésio auxilia o cálcio na construção da força óssea, [x] , mas ele faz muito mais. Ele estimula o hormônio calcitonina. Este ajuda a extrair o cálcio do sangue e dos tecidos moles e colocá-lo de volta nos ossos. O excesso de cálcio no sangue e tecidos pode aumentar o risco de artrite, ataque cardíaco, pedras nos rins, bem como a osteoporose. [xi] E ingerir mais magnésio pode significar que você precise menos do que 1.200 mg de cálcio por dia como o governo recomenda. Um estudo do American Journal of Clinical Nutrition descobriu que aumentando o magnésio enquanto diminui o cálcio a 500 mg por dia foi suficiente para aumentar a densidade óssea. [xii] 7. Reduz sinais de síndrome metabólica Pesquisadores mexicanos observaram os efeitos de tomar suplementos orais de magnésio sobre as pessoas que eles categorizaram como “indivíduos de peso normal e metabolicamente obesos (MONW).” Os indivíduos MONW têm um índice de massa corporal abaixo de 25, o que é considerado peso normal. Mas eles também têm hiperinsulinemia e ou resistência à insulina. E eles têm altos níveis de triglicerídeos e pressão alta. Como resultado, estes indivíduos estão em maior risco de desenvolver doença cardiovascular e diabetes. Os pesquisadores estudaram 47 indivíduos MONW indivíduos que tinham níveis baixos de magnésio. Em estudo randomizado de dupla ocultação controlado por placebo um grupo recebeu diariamente uma solução de 30 ml de magnésio (equivalente a 382 mg). O grupo de controle recebeu 30 ml de uma solução de placebo. Seus resultados foram publicados na revista Archives of Medical Research . Depois de apenas quatro meses, os marcadores da síndrome metabólica foram significativamente menores no grupo do magnésio. Eles baixaram a sua pressão sistólica em 2,1 pontos e sua pressão diastólica em 3,8 pontos. Os seus níveis de glicose no sangue em jejum caíram 12,3 pontos e seus triglicérides despencaram 47,4%. O magnésio também é conhecido por: * regular o ritmo cardíaco * promover a pressão arterial normal * reduzir o risco de acidente vascular cerebral * ajudar a manter a massa muscular normal e função do nervo * prevenir a doença do cálculo biliar * auxiliar um sistema imunitário saudável * melhorar os sintomas do autismo * regular o açúcar no sangue e reduzir o risco de diabetes * manter sua memória forte * melhorar a audição * reduzir os sintomas da síndrome pré-menstrual * melhorar os sintomas da asma Os sintomas da deficiência de magnésio incluem constipação e outros problemas digestivos, baixo consumo de energia, irregularidades no fluxo menstrual e da saúde reprodutiva e enxaquecas. O magnésio também relaxa o corpo de tensão, ansiedade, tiques, espasmos, cãibras e dores musculares. E ele ajuda a evitar o acúmulo de placas sobre os dentes, em seu coração e artérias, e até mesmo em seu cérebro. A dose diária recomendada de magnésio é de 420 mg para homens ou 320 mg para as mulheres. Mas estima-se que entre 80% e 90% dos americanos estão deficientes de magnésio. Um estudo do governo mostrou que 68% das mulheres norte-americanas não consomem a quantidade diária recomendada de magnésio. Quase 20% nem sequer chega a metade da quantidade recomendada. [xiii] Os suplementos de magnésio também estão amplamente disponíveis. Eles vêm em muitas formas, incluindo óxido, citrato, carbonato, aspartato e lactato. O óxido de magnésio é o menos caro mas também o mais difícil para o corpo absorver. O citrato de magnésio ajuda com constipação. O glicinato de magnésio é a melhor escolha se você não quiser que efeito laxante. Algumas pessoas têm dificuldade em absorver magnésio em uma forma de suplemento oral. Se você comer uma dieta rica em fibras, por exemplo, o seu organismo não absorve o máximo de magnésio. Além disso, tomar diuréticos, antibióticos ou inibidores da bomba de prótons para o refluxo ácido, todos interferem na absorção de magnésio. Referências: [i] NCBI: The human “magnesome”: detecting magnesium binding sites on human proteins. [ii] NCBI: The effects of magnesium, L-carnitine, and concurrent magnesium-L-carnitine supplementation in migraine prophylaxis. [iii] NCBI: Oral magnesium oxide prophylaxis of frequent migrainous headache in children: a randomized, double-blind, placebo-controlled trial. [iv] NCBI: Low serum magnesium concentrations predict cardiovascular and all-cause mortality. [v] NCBI: The effect of magnesium supplementation in increasing doses on the control of type 2 diabetes. [vi] NCBI: Effects of oral magnesium supplementation on glycaemic control in Type 2 diabetes: a meta-analysis of randomized double-blind controlled trials. [vii] NCBI: Treatment of fibromyalgia syndrome with Super Malic: a randomized, double blind, placebo controlled, crossover pilot study. [viii] NCBI: Treatment of fibromyalgia syndrome with Super Malic: a randomized, double blind, placebo controlled, crossover pilot study. [ix] CKJ: Magnesium basics [x] CKJ: Magnesium basics [xi] NCBI: The relationship between magnesium and calciotropic hormones. [xii] AJCN: Osteoporosis: the role of micronutrients1,2,3,4 [xiii] King DE, Mainous AG 3rd, Geesey ME, Woolson RF. “Dietary magnesium and C-reactive protein levels.” J Am Coll Nutr. 2005 Jun 24(3):166-71.
Há exatamente um ano atrás, eu estava 10Kg acima do meu peso ideal. Sim, eu estava gordo e infeliz.
Me sentia inchado e insatisfeito com meu corpo, além de minha pele ter perdido o brilho e estar cheia de espinhas. Apesar de não estar feliz com meu corpo, eu também não conseguia motivação ou a coragem para começar a mudar meus hábitos alimentares. Tornou-se um ciclo vicioso: quanto mais gordo eu me sentia, mais eu comia. Minha alimentação era desregrada e repleta de alimentos processados, açúcar e cafeína. Minha dieta alimentar era deficiente em inúmeros nutrientes e vitaminas, e eu me mantinha praticamente a base de bolos, biscoitos, salgadinhos, comida pronta, queijos, vinho e muito café com leite, com uma verdura aqui e ali. Meu manequim normal sempre foi 42, mas quando me dei conta, já estava vestindo calças 48 com dificuldade. Há pessoas que vestem 44 ou 46 e isso não significa que estejam acima do peso, mas para mi,, era nítido que sobrava gordura. Apesar de notar as mudanças no meu corpo, até então ainda não havia parado para me pesar. Sentia as roupas justas, a barriga incomodando na hora de sentar, os amigos delicadamente comentando sobre eu estar "mais cheinho". Até que um dia, passando pela farmácia, resolvi me pesar e descobri estar 15Kg acima do meu peso ideal. Naquele momento, resolvi iniciar um plano de ação e buscar ajuda para emagrecer. Pode parecer estranho, mas eu me sentia como na foto abaixo Sabia que não adiantaria fazer nenhuma dieta radical, pois muito provavelmente eu voltaria a engordar após algum tempo. Decidi então mudar meus hábitos alimentares de uma vez, buscando informação em sites, entendendo sobre os diferentes programas de emagrecimento e fiz a minha escolha. Dieta detox. Para começar minha reeducação alimentar e criar hábitos mais saudáveis, optei em primeiro limpar meu organismo fazendo uma dieta detox. Precisava entender os reais motivos que estavam me fazendo engordar e mudar a minha relação com a comida. Porque eu estava comendo desesperadamente? Fome? Tristeza? Preguiça? Habito? Solidão? Nervoso? Ansiedade? Me recomendaram o Jejum intermitente, o que foi muito legal. Difícil no começo, mas após 1 semana estava totalmente adaptado com a janela 16/8. Se estou falando grego para você, você pode ler essa postagem que explica como fazer e quais os principais mitos do Jejum Intermitente. Após assistir ao documentário "Fat, Sick and Nearly Dead" (Gordo, Doente e Praticamente Morto) do Americano Joe Cross, decidi fazer a dieta detox do suco, ou jejum do suco, para eliminar toxinas do organismo e começar a emagrecer sem passar fome. Com a dieta do suco perdi 5Kg em uma semana, e aqui você vai entender melhor como funciona o jejum do suco e porque ele é uma forma eficiente e saudável de perder peso. Como eu emagreci 10 quilos de forma saudável: Sabia que eu não iria conseguir eliminar os maus hábitos de uma única vez, então resolvi ir por partes, eliminando um grupo de alimentos por vez e adicionando hábitos novos e mais saudáveis a cada dia. 1) Elimine bebidas alcoólicas. Por mais prazer que eu tivesse com um cálice de vinho ao final do dia, resolvi que era hora de abrir mão de vez da bebida alcoólica se realmente quisesse emagrecer. Quebrar maus hábitos é tão difícil quanto criar novos hábitos, e requer forca de vontade e determinação. Eu decidi que queria voltar a entrar em forma, que queria perder peso e voltar a me sentir de bem comigo mesma, feliz ao me olhar no espelho. Não pelos amigos, pela família, marido ou colegas. Por mim. Queria poder vestir a roupa que eu quisesse sem me sentir mal. 2) Elimine o açúcar refinado. Nunca fui de consumir muito açúcar, mas o grande vilão nem sempre é a colher de açúcar extra que você coloca no café com leite, mas o açúcar que consumimos sem sequer perceber, em bolos, tortas, biscoitos, refrigerantes e outros alimentos processados. Quanto mais açúcar consumimos, mais nosso corpo pede. No começo foi difícil, mas aos poucos meu paladar foi se acostumando a tomar chá sem açúcar. Aprendi também a fazer substituições por adoçantes naturais como mel, açúcar de coco, açúcar mascavo ou estévia. 3) Opte por produtos integrais. Troquei o pão branco pelo pão integral, e qualquer alimentos refinado por sua versão integral. Aqui fica também a recomendação para você conhecer a dieta Low Carb. Eu fiz e não gostei, não me adaptei a ficar totalmente sem carboidratos, pois sou adepto da malhação e me sinto melhor consumindo carboidratos de baixo índice glicêmico aliado aos exercícios. Mas eu cheguei a essa conclusão após testar a Low Carb por 2 meses. Faça o teste você também... não confie apenas na minha opinião ou na opinião de outros blogs. Monte uma dieta e faça por 1 mês no mínimo.... se puder, 2 meses. Ai sim, você mesmo vai saber se aquilo está lhe fazendo bem ou não, para poder ir adaptando sua rotina. 4) Elimine laticínios e substitua-os por versões mais saudáveis. Lembre-se que esta foi a forma como eu emagreci, e não significa que você precisa seguir a risca. Muitas pessoas acreditam que o leite é essencial para a quantidade necessária de cálcio, porém esquecem que o mesmo cálcio pode ser adquirido de outras formas. Derivados do leite podem ser muito saudáveis e oriundos de animais alimentados de grama, e não hormônios e vitaminas que os fazem aumentar a produção de leite de forma nada natural. Eu optei por seguir uma dieta vegana, cortando não somente o leite, mas também seus derivados como manteiga e ovos. Isso não significa que eu não tome leite, eu apenas descobri outras fontes de leite mais saudáveis, como o leite de amêndoas, soja ou arroz! 5) Elimine alimentos processados. Durante minha reeducação alimentar, resolvi abrir mão de vez de todo e qualquer alimento processado. Adeus pizza congelada, adeus fast food. Hoje em dia, se o alimento vem em uma caixa, eu normalmente evito. Não estou falando de radicalizar, eu me permito extravagâncias, mas não baseio minha dieta em alimentos processados. Nunca mais. Dou preferencia sempre que possível aos alimentos em seu formato natural. 6) Elimine carne vermelha. Se você não consegue eliminar todo e qualquer alimento de origem animal de uma vez, elimine ao menos carne vermelha da sua dieta. Seu corpo agradece. Existem muitas outras fontes de proteína para quem opta em seguir uma dieta vegetariana. E, caso você opte em consumir proteína animal, prefira carnes brancas como frango ou peixe. Se você deseja investir na sua saúde e busca manter a forma de maneira sustentável e saudável, vale a pena investir em um liquidificador profissional (como o famoso Vitamix, infelizmente ainda não disponível no Brasil) ou uma centrifuga de alimentos de qualidade. Estes são os produtos que eu usei, uso e recomendo: - Liquidificador Profissional Thunder Blender - Liquidificador Profissional Philips Walita Avance - Centrifuga de alimentos Slow Juicer Mondial Tribulus Terrestris e a melhora da Testosterona Além da dieta e reeducação alimentar, eu tive o grande auxílio do Tribulus Terrestris. O Tribulus terrestris é um fitoterápico proveniente de uma erva daninha encontrada em diversas partes do mundo, principalmente no Mediterrâneo. É utilizado para diversas finalidades, sendo o ganho de massa magra e o estimulo sexual as principais. Dentre suas substâncias ativas, destacam-se as saponinas, os alcaloides e os flavonoides. Apesar de não saberem qual destes seria o composto ativo pela sua ação, especula-se que as saponinas sejam as responsáveis. Por aumentar a massa muscular e o nível de hormônios de testosterona no organismo, muitos acreditam que essa erva pode ajudar a engordar. Mas o que ocorre é o justamente contrário, podendo inclusive ajudar na definição corporal, trocando massa gorda por massa magra. Sem contar que a tribulus terrestris pode contribuir para a redução do “inchaço”. Isso porque a erva possui ação diurética, que ajuda a diminuir e reter líquidos do corpo. Apesar de não ter estudos científicos comprovados, muita gente utiliza o composto e são poucos (eu não conheço nenhum) os efeitos colaterais. Todos que usam só falam bem dos benefícios. Você já usou alguns dos métodos acima? Conte-nos como você conseguiu emagrecer. Vamos ajudar mais e mais pessoas com nossos relatos. Até a próxima! Este é um blog de notícias sobre tratamentos caseiros. Ele não substitui um especialista. Consulte sempre seu médico. Diabetes tipo 2 se tornou uma doença muito comum. Para você ter ideia, cerca de 20 milhões de brasileiros sofrem desse mal. E o pior é que as pessoas estão mais propensas a desenvolver a doença por causa do estilo de vida que levam. Ou seja, com alimentação geralmente baseada em açúcar e fast-food, além do sedentarismo. O diabetes tem relação com maioria das doenças cardiovasculares, do câncer e muitas outros problemas de saúde. É uma doença perigosa, mas que dá para ser enfrentada. Podemos perfeitamente controlar e combater o mal depois que ele já estiver instalado em nosso corpo. Claro que não é um desafio fácil e leva certo tempo para uma pessoa controlar o diabetes. O segredo está em adotar um saudável estilo de vida. Começando, como é de se esperar, pela educação alimentar. Os americanos consomem mais de 20 kg de açúcar e mais de 60kg de farinha por ano, não é à toa que adoencem tanto, não é verdade? Trouxemos sete dicas para reverter esse quadro. Veja: 1. Evite o açúcar O açúcar é o maior vilão do diabetes tipo 2. Uma dieta rica em carboidratos, para quem não sabe, transforma-se em açúcar. E os sintomas são terríveis, como inflamação, pressão arterial elevada, baixo desejo sexual, aumento do risco de câncer e depressão. 2. Consuma alimentos naturais não processados Esse tipo de alimento equilibra o açúcar no sangue, reduz a inflamação e o estresse oxidativo. Assim, melhora a desintoxicação do fígado e combate o diabetes do tipo 2. Para isso, invista em frutas, legumes, alimentos com ômega 3, azeite de oliva, manteiga de cacau, nozes e sementes. 3. Consuma nutrientes antioxidantes Os nutrientes tornam as células mais eficientes para metabolizar o açúcar e a gordura no corpo. Assim, são indispensáveis para reverter o quadro da diabetes tipo 2. Sugerimos o consumo de suplementos ômega 3, de vitamina D3, de ácido alfalipoico, de picolinato de cromo, da fibra da aveia. Converse com seu médico/nutricionista sobre essa suplementação 4. Faça exercício Não estamos falando de horas e mais horas de atividade física. Na verdade, caminhar por 30 minutos já é o bastante para regular o nível de açúcar, de insulina e os batimentos cardíacos. 5. Durma o tempo necessário Noites maldormidas também dificultam o metabolismo e induzem o corpo a resistir à insulina. Portanto, as 8h de sono ininterruptas são indispensáveis. 6. Controle o estresse A tensão aumenta os níveis de cortisol e citocinas inflamadas, o que gera uma disfunção no metabolismo, um aumento de peso e uma resistência à insulina. Muitas vezes, o estresse é inevitável, mas podemos diminuir com a prática de ioga, exercício, meditação e oração. 7. Acompanhe seu tratamento Estudos já comprovaram que, quando temos uma meta, devemos sempre acompanhar o processo. Portanto, anote o que come, os exercícios que faz, as medidas que perde e ganha a cada semana. Isso estimula o progresso. Faça o teste com as dicas acima e me diga o que você sentiu... me diz se deu certo para você! Essa troca de experiência é muito importante para que possamos ajudar cada vez mais e mais pessoas que sofrem do mesmo mal. Deixe seu comentário abaixo e compartilhe essa informação em suas redes sociais! Até a próxima! Este é um blog de notícias sobre tratamentos caseiros. Ele não substitui um especialista. Consulte sempre seu médico. Você sofre constantemente com gases e inchaço na barriga? Esse problema é mais comum entre as mulheres, mas os homens não estão imunes. Geralmente o desconforto aparece depois da refeição. Nem sempre é sinal de que o alimento está estragado, mas é bom saber que algumas comidas causam mais gases do que outras. Por exemplo, se você consome feijão, repolho e alimentos feitos com farinha de trigo, então tem maior probabilidade de sofrer com gases e inchaços. E veja que estamos falando de alimentos naturais. Imagine com o consumo de refrigerantes… Pior ainda, não é? Uma alternativa segura e muito eficiente é a receita que estamos trazendo. Não há efeitos colaterais nem qualquer ingrediente químico. Para iniciar o tratamento natural, o primeiro passo a ser feito é abrir mão de alimentos que causam gases, como os que já mencionamos. Voltando á receita, ela é excelente para vários problemas digestivos, como: 1. Prisão de ventre Este problema é bem comum. Quando o intestino não está funcionando bem, sentimos a barriga inchada, peso no estômago, desconforto na parte inferior do abdome e certa irritabilidade. 2. Dispepsia Trata-se de um distúrbio digestivo que pode ser hereditário ou causado por bactérias que se alojam no estômago. A maioria das pessoas sofrem com isso, mas nem sabem. Os sintomas são gases, náuseas, distensão abdominal e dor no estômago. 3. Intolerância alimentar Nem todo mundo sabe que tem, mas muita gente rejeita alguns alimentos e os sinais são inchaço e muita dor estomacal. Portanto, preste bastante atenção para evitar os alimentos que fazem mal. Agora vamos à receita! INGREDIENTES 1 xícara de mamão picado 1 colher (sopa) do gel de babosa 1 colher (chá) de chá verde 200 ml de água MODO DE PREPARO Ferva a água para preparar o chá verde. Depois deixe esfriar por 30 minutos. Em seguida, coloque o mamão, o gel e o chá no liquidificador. Bata muito bem. Depois é só beber. Em pouco tempo você se sentirá muito bem. Gostou desta receita? Faça o teste e deixe um comentário se deu certo para você. Eu fiz e senti a diferença! Se com você também funcionou, compartilhe para seus amigos e ajude outras pessoas a resolver esse problema! Até a próxima! Este é um blog de notícias sobre tratamentos caseiros. Ele não substitui um especialista. Consulte sempre seu médico. |
AutorOlá, sou Psychogenealogy. Faço parte de um grupo cada vez maior de pessoas que procuram se alimentar bem HistóricoCategorias |